No último feriado prolongado, eu e minha esposa fomos para um sítio comemorar o aniversário de uma amiga minha. Como não a via há muito tempo, não conhecia a maioria das pessoas presentes, mas logo me enturmei com todos. Com exceção da minha amiga e sua prima, todos estavam em casais. Passamos a quinta e a sexta comendo churrasco e bebendo cerveja, jogando futebol e aproveitando a piscina.
No sábado, dia do aniversário da minha amiga, chegaram mais três colegas dela. Um deles, par romântico da minha amiga.
Rapidamente fiz amizade com eles e o dia passou como os outros dois. De noite, por ocasião do aniversário, resolvemos beber um pouco mais. Alguém sugeriu um jogo de baralho cujos perdedores deveriam virar doses de destilados. Eu, muito solidário, apesar de não perder muito, sempre virava uma dose com o azarão, e assim fui ficando mais bêbado que a maioria. Terminado o jogo, fomos jogar sinuca. Eu, minha esposa, os dois solteiros e a prima da aniversariante. Logo vi que meu estado etílico não me permitia perícia para o jogo e resolvi me deitar. Ficaram jogando, então, minha esposa e a prima da aniversariante contra os dois solteiros...
Minha esposa me relatou que, um deles, desde que chegara, já havia demonstrado interesse por ela através de olhares e alguns toques sutis ao longo do dia. Pegava bebida pra ela, e outras gentilezas a fim de chamar-lhe a atenção.
No meio do jogo, as gentilezas continuaram e ela retribuía. Pegava carne pra ele, perguntava se estava com sede, pedia ajuda para mirar em suas jogadas e o clima foi ficando cada vez mais sexual. O mesmo acontecia com a prima da aniversariante e o outro solteiro, que logo começaram a se beijar e deixaram minha esposa e seu amigo a sós.
Para esquentar o clima ele propôs algumas apostas durante o jogo. Quem acertava poderia propôr desafios ao outro e quem errava poderia fazer perguntas.
A brincadeira foi esquentando até que o amigo perguntou se eu ficaria incomodado se ele lhe desse um beijo. Ela disse que não, já que temos um relacionamento aberto, mas que preferia evitar os olhares dos outros casais por respeito e discrição.
Quem permanecia acordado tocava violão distraidamente em uma roda na varanda e foi fácil para eles acharem um canto escondido e começarem a se pegar.
Ele, logo que a beijou, já começou a apalpá-la. Passou a mão por sua bunda, peitos e começou a masturbá-la.
Ela estava excitadíssima e o chamou para ir com ela ao banheiro.
Discretamente se trancaram e começaram as pregações mais fortes.
Ele a encostou na parede e a penetrou por trás.
ficaram assim até ele quase gozar.
Ela a colocou de quatro e a chupou assim, depois meteu forte nela. Puxava seu cabelo e dava tapas na bunda. E ela se segurando para não gritar de prazer.
Quando ele não aguentou mais se levantou e ordenou que ela continuasse ajoelhada. Masturbou-se esfregando o pau na cara dela, que disse que, só então, pode comprovar com os olhos aquilo que já havia sentido com a buceta: era um pau bem grosso! Acima da média.
Em poucos segundos recebeu porra no rosto e nos peitos.
Segundo ela, devia fazer um certo tempo que ele não gozava.
Ela se limpou, deu um beijo nele e pediu que ele esperasse mais um pouco no banheiro pra ninguém desconfiar. Saiu discretamente e foi se deitar ao meu lado na cama, feliz e satisfeita.
